As cartas que escrevi desde o
começo,
Com tinta de minh’alma e coração.
Foi por amor e por grande paixão,
Tributo ao teu ser, com imenso
apreço.
No início, elas não tinham
endereço.
Somente eram os frutos da ilusão,
Nascidas dentro da imaginação,
Que em contas de rosários te
ofereço.
Rascunhos tantos fiz, rasguei
papel,
Da solidão sorvendo amargo fel,
Fui palmilhando, assim, minha
amargura.
E sem ter selo e nem caixa
postal,
As cartas entreguei, pois afinal,
Em minha vida o amor, hoje, é
ventura.
Edith Lobato - 30/09/13
Olá Edith,que linda poesia!
ResponderExcluirVocê me fez voltar ao tempo em que meu marido e eu namoramos durante 10 meses através de cartas,só que as nossas chegavam aos seus destinos.rs
Bjs e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
Muito obrigada Carmem Lúcia pela leitura por te trazer agradáveis lembranças.
ExcluirBela tarde.
Linda cartas em forma de poesia. Gostei. Parabéns pelo blog. Bjs
ResponderExcluirObrigada Nal Ponte pela gentil visita e leitura.
ExcluirBela tarde.
belíssimo soneto!
ResponderExcluirAcho que algumas cartas devem ser escritas, mas não entregues... meu problema, é que sempre as entrego.
A surpresa de uma carta é uma emoção única. Obrigada pela leitura, Ana Bailune.
ExcluirBela tarde.
Em nome do amor e pelo amor, todas as nossas aventuras e inspirações e os sonhos que embrulhamos em papeis de recordações.
ResponderExcluirBelo soneto de uma série linda.
Abraços na boa semana Edith.
Obrigada Toninho, pela visita, pela leitura e pela apreciação.
ExcluirDesejo-te uma bela tarde.
Boa Tarde, querida Edith!
ResponderExcluirCartas são o espelho da nossa alma e a gente desafoga o coração nelas... sou assim!
Entretanto, algumas as rasgo e não me arrependo; outras, o faço com pesar... o tempo dirá se fiz bem ou não...
Muito lindo poema!
Seja muito feliz e abençoada!
Bjm muito fraterno e Felizes festas!